Alfabetizar-se com
Graça
Cristina Maria Rosa
Em um dia como o de
hoje, em que se comemoram os frutos do processo de ensinar e aprender a ler e
escrever a prosa e a poesia mais a infinidade de outros gêneros textuais que
constituem a cultura escrita, não posso deixar de dizer o que é, para mim, “alfabetizar-se”.
Escolhi, no entanto,
um lugar privilegiado: um encontro com minha orientadora de Pós-Doutorado, Graça
Paulino.
E o que aprendi com Graça?
Em que processos me inseriu e dos quais saí mais culta, mais humilde, mais plena de sentidos?
E o que aprendi com Graça?
Em que processos me inseriu e dos quais saí mais culta, mais humilde, mais plena de sentidos?
Com Graça conheci,
em novembro de 2011, a Orquestra Filarmônica de Minas, no Grande Teatro do Palácio das Artes. Com a Regência de Fábio Mechetti, o concerto integrou a Série
Allegro.
Com Graça, conheci a
montagem mineira do musical Morte e vida Severina, no Teatro da Cidade, no
Centro de Belo Horizonte.
Assisti, maravilhada
e a céu aberto, em um dia de aula, ao Grupo Galpão, uma Companhia de origem
no teatro popular e de rua, que leva para o espetáculo um trabalho resultante
da pesquisa de diversos elementos cênicos e linguagens, como o circo, a música,
farsa e o melodrama. Foi em frente à reitoria da UFMG e inesquecível!
Com Graça fui ao
cinema, a bares e livrarias, a restaurantes a ao “Bem Bom”.
Por Graça que fui a Inhotim
e a Bichinho. E ao Palácio das Artes mais de uma vez.
Agradecida, minha querida, pela oportunidade!
Agradecida, minha querida, pela oportunidade!
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