O argumento central para a proposição foi perceber que, ao criar
listas, estamos oportunizando aos nossos alunos o ingresso no “mundo dos
conceitos”, ou seja, na escrita e na compreensão do significado de palavras e
expressões que foram cunhadas por alguém e que podem ou não estar inseridas no
léxico de uma língua. Desse modo, possibilitamos que se tornem usuários competentes da língua escrita e que
aprimorem seus saberes.
Ao
confrontarem escritas e significados oriundos de seu entorno cultural, colocam
em pauta o que já sabem e o que os demais sabem, mediados pelo
professor e, também, pelo dicionário, alcançando assim, o conhecimento
científico, objetivo da escola e do processo educativo.
Ao
inventar palavras, as crianças, jovens e/ou adultos, nossos alunos, precisam
saber que elas devem ser compreendidas por todos, demandando uma “explicação
coerente” para que sejam aceitas, e incluídas no léxico.
O resultado de nosso trabalho, o e-book com
seiscentas e setenta e seis palavras distribuídas em vinte e seis listas – uma
para cada letra do Alfabeto – você conhece no endereço: https://onedrive.live.com/view.aspx?cid=706a75ed2ffcf172&page=view&resid=706A75ED2FFCF172!257&parId=706A75ED2FFCF172!119&app=WordPdf&wacqt=undefined
Nenhum comentário:
Postar um comentário