Olá! Um "Alfabeto à Parte" foi criado para pensar sobre a leitura literária na escola e na formação de professores.
domingo, 29 de setembro de 2013
Livros Publicados
Esse é meu último livro.
Estará disponível a partir de 06/11, na Livraria Vanguarda.
O lançamento será na Feira do Livro, no dia 15/11.
Apareça!
Notas sobre as descobertas em "Onde está Meu ABC de Erico Verissimo?"
Durante minha pesquisa, realizei várias descobertas.
Uma, foi a minha orientadora, Drª. Graça Paulino, da UFMG.
Em suas palavras, a descrição de meu intento ou o problema de pesquisa nas palavras de Graça Paulino:
Uma, foi a minha orientadora, Drª. Graça Paulino, da UFMG.
Em suas palavras, a descrição de meu intento ou o problema de pesquisa nas palavras de Graça Paulino:
"Ao acompanhar o Estágio Pós-Doutoral da Professora da Universidade Federal de Pelotas, Cristina Maria Rosa, com Mestrado e Doutorado em Educação, conheci seu Projeto de Pesquisa que teve como objeto a análise de aspectos pedagógicos e culturais de quatro cartilhas escritas na primeira metade do século XX por escritores gaúchos: Pedro Wayne (Histórias da Teté), João Simões Lopes Neto (Artinha da Leitura), Mario Quintana (O Batalhão das Letras) e Erico Verissimo (Meu ABC). Os dois primeiros nunca chegaram a publicar essas obras ligadas à alfabetização. E, se o livro de Mario Quintana é até hoje prestigiado, o de Erico Verissimo não só nunca é citado em sua bibliografia como nunca deu origem a um estudo especializado, tendo desaparecido dos acervos a ponto de serem encontrados apenas dois exemplares em bibliotecas abertas ao público ou a pesquisadores. Esse fato deu origem à curiosidade intelectual de Cristina Maria Rosa, que se propôs entender razões que teriam levado três ficcionistas e um poeta a se dedicarem à escrita de obras de alfabetização e o possível impacto cultural que essa atitude teria, especialmente no Rio Grande do Sul. A escolha da FaE/UFMG para realizar tal pesquisa se deveu não só ao acervo de trabalhos sobre alfabetização do Ceale como também à existência de uma forte Linha de Pesquisa sobre Educação e Linguagem na Pós-Graduação. O pedido de supervisão foi a mim dirigido pela formação literária e interesse pelo ensino de literatura que meu currículo evidenciou para ela. Combinamos, então, que ela ficaria em Belo Horizonte, com imersão nas atividades da FaE, durante o segundo semestre de 2010, voltando a Pelotas em 2011 para escrever um livro sobre o foco de sua pesquisa".
Outra descoberta foi a Drª. Maria da Glória Bordini.
Intelectual gaúcha fortemente vinculada à obra de Verissimo, Glória Bordini leu os originais de meu livro e, entre outras coisas, escreveu:
Intelectual gaúcha fortemente vinculada à obra de Verissimo, Glória Bordini leu os originais de meu livro e, entre outras coisas, escreveu:
"O mérito principal da investigação de Cristina Maria Rosa está em que ela não envereda pela pedagogia da leitura, embora solidamente plantada nesse chão. A própria trajetória de sua pesquisa a orienta para a dimensão de um projeto literário que legitima o abecedário, mesmo que as teorias de letramento atuais possam descartá-lo como instrumento de ensino. A pesquisadora não analisa o conteúdo do livro desaparecido: ela constrói uma hipótese sobre por que foi escrito, fundada nas experiências de Erico Verissimo com a literatura infantil e juvenil – que ela descreve passo a passo – para delinear o que chama de projeto literário e pedagógico do escritor. Com base nos protocolos de leitura encontrados tanto no interior das obras infantis de Erico quanto em paratextos dessas edições Globo, ela propõe que o escritor, diante da rarefação da leitura na época, teria buscado conquistar a infância, desde tenras idades, por um diálogo em que se colocava à sua altura, visando a formação de um público leitor, o que se comprova igualmente pela poética de seu romance, voltada para a comunicação com o leitor médio. Numa hábil análise desses protocolos, em suas diversas formas de indução à leitura, Cristina Maria Rosa demonstra que o autor tinha um inventivo projeto pedagógico, de cariz republicano, que o leitor desta investigação irá encontrar nas suas últimas páginas e que faz jus à utopia da plena emancipação do homem que sempre animou a literatura de Erico".
Pude entrevistar Flávio Loureiro Chaves, amigo e grande conhecedor de Verissimo. Uma de minhas questões foi a respeito do desaparecimento do Abecedário Meu ABC, de Erico Verissimo. Ele escreveu:
"A crítica da época não se interessava por essa área, considerando-a
talvez subliteratura. Quanto à crítica ulterior, penso que ele ficou
"imprensado" ou "esquecido" por dois motivos. Antes dele
ocorrera a hiper-valorização de Monteiro Lobato. Depois, a partir dos 70,
deu-se o "boom" dos livros infantis e com eles a hiper-valorização das
"novidades" (muitas vezes sem observar-se a qualidade). Acho que a
contribuição de EV situou-se historicamente entre os dois fenômenos e, assim,
desprovida de maior avaliação crítica. Aliás, muitos o consideravam, nesse
segundo momento, já ultrapassado. Será?" (CHAVES, 2011, s/nº).
Chaves (2011) acredita que “Erico Verissimo não
se interessava muito em promover os velhos livros escritos nos anos 30” uma vez
que estava “mais preocupado com os romances produzidos de "O
Continente" (1949) em diante e, disto sim, fui testemunha em mais de uma ocasião”.
Não foram grandes descobertas?
Onde está Meu ABC? Notas sobre um livro desaparecido.
Resumo
do livro:
A obra trata de Meu ABC, abecedário elaborado
por Erico Verissimo e publicado em 1936 pelas Oficinas Gráficas da
Livraria do Globo.
É um ensaio a respeito da produção do abecedário em meio a um grupo de livros
dedicados à infância, todos de autoria de Verissimo. Desaparecido das bibliotecas,
acervos e mesmo memória das pessoas, foi encontrado pela pesquisadora que se
dedicou a estudá-lo em seu estágio pós-doutoral, realizado na UFMG em
2010-2011. A intenção foi dar assento,
na historiografia da literatura infantil gaúcha, a esse ignorado e hoje raro
documento: Meu ABC é um dos livros
criados como parte do projeto literário e pedagógico do
escritor gaúcho
que, à época, dava largos passos como
colaborador no que veio a se tornar a maior empresa editorial gaúcha, a Editora
Globo. Ao criar a “Biblioteca de Nanquinote” nos anos 30, Erico ofereceu aos
meninos e meninas de sua época uma possibilidade de infância através da
literatura. Analisando o conteúdo literário e pedagógico de Meu ABC, pode-se afirmar que representa um material que sim, poderia ter sido
utilizado nas escolas para introduzir crianças no mundo da leitura. Na obra, afirmo a relevância do abecedário de Verissimo, defendo sua
consideração no universo da obra do ficcionista e na historiografia da
literatura infantil gaúcha.
Lançamento de livro "Onde está Meu ABC de Erico Verissimo?"
O Abecedário Meu ABC foi escrito por Erico
Verissimo e inserido em uma coleção, a Biblioteca de Nanquinote. Ilustrado por Ernst
Zeuner e publicado pela Editora Globo
entre 1936 e 1939 com uma tiragem final de 27.500 exemplares, ele
desapareceu dos acervos. Ao lado, a autora com o único exemplar encontrado
durante a pesquisa. Em formato paisagem, medindo 19x27 cm, possui capa cartonada, guardas ilustradas com motivos infantis, lombada em tecido e 32
páginas de miolo. Nelas,
25 letras do alfabeto.
No
livro, fruto de pesquisa realizada durante estágio pós-doutoral na FaE/UFMG sob
orientação da Drª Graça Paulino, a autora revela onde está o exemplar
fotografado, apresenta os vínculos do Abecedário com a História da
Alfabetização no Brasil e revela os Protocolos de Leitura utilizados por Erico
Verissimo para “inventar” uma infância: urbana, inteligente, leitora.
Lançamento: 15/11/2013
Feira do Livro.Pelotas, RS.
terça-feira, 3 de setembro de 2013
Jornada de Literatura 2013
Na 15ª Jornada de Literatura, em Passo Fundo, conheci a Margarida Botelho, escritora portuguesa do belíssimo "Os lugares de Maria". Na foto ao lado, sábado pela manhã, antes da palestra final do 2º Simpósio Internacional de Literatura Infantil e Juvenil "Leituras Jovens e Mercado: Demandas e Tendências".
Essa a meu lado é Eva Furnari,
minha escritora de literatura para crianças predileta.
Foi muita emoção pedir seu autógrafo,
conversar um pouquinho com ela
e dizer que admiro e acompanho seu trabalho.
O livro em minhas mão é seu último: Listas Fabulosas!
Essa na Mesa "A voz dos Ilustradores" é a Rosinha.
Ela tem mais de 80 livros publicados e é uma ilustradora de mão cheia.
Nos contou que sua família é de pessoas muito talentosas: costureiras, bordadeiras, entalhadores e, claro, ilustradores.
Foi bom demais conhecê-la e receber o autógrafo em seu mais novo trabalho: "Coleção Palavra Rimada com Imagem", na qual recontou e encartou cordéis.
uma mulher incrível que, recentemente,
traduziu do alemão os Contos originais dos Irmãos Grimm.
Editada pela CosacNaify, a obra foi lançada no final de 2012,
em homenagem aos 200 anos da primeira publicação
de Jacob e Wilhelm Grimm.
A obra possui 156 contos distribuídos em dois tomos:
o primeiro com 86 contos e o segundo com 70.
São 666 páginas de pura emoção!
INVENCIONICES: UM CONTO, UM MEDIADOR, SEU PÚBLICO
Proposição de trabalho de pesquisa a ser apresentado no X Seminário Internacional de História da Literatura em Porto Alegre, na PUCRS (Novembro de 2013), Invencionices: um conto, um mediador, seu público é o meu mais recente projeto de leitura literária na escola. A seguir, você pode ler o resumo enviado ao evento.
A partir de uma experiência bem sucedida de interação
entre autor, leitor e público ouvinte, apresento uma reflexão acerca da
premência de bons contatos com o mundo da leitura literária desde a mais tenra
idade. Prática não muito frequente entre os mediadores da leitura e mesmo entre
os formadores de leitores, a leitura literária, na escola, é eventual,
assistemática, não planejada e nem registrada em diários de classe. Pode-se
afirmar que, ao valorar demasiadamente os demais conteúdos, a escola confere à
leitura literária uma menoridade intelectual.
Em pesquisas recentes pude
descobrir que a leitura literária realizada em voz alta pelo professor, tem
sido precocemente substituída pela leitura individual, silenciosa. O “desaparecimento”
da leitura literária na escola tendo o mediador como referência, como modelo, comprova
sua menoridade e reflete o tratamento amador que recebe dos professores. Para
estudiosos como Abramovich (2003), Coelho (2000), Fischer (2012), Lajolo &
Zilberman (1985), Machado (2004, 2012), Machado (2008), Paulino (2010), Rosa
(2011; 2012) e Todorov (2012), ler é atribuir significado ao lido e a leitura
literária é condição para a formação do leitor. Para Antunes (2013), o gosto
pela leitura não é um atributo genético e precisa ser ensinado, produzido entre
os seres humanos, pois ninguém nasce gostando de ler.
O trabalho intitulado Invencionices:
um conto, um mediador, seu público, refere-se a uma experiência
desenvolvida em escolas no Rio Grande do Sul e tem como produto um livro em
mídia digital. Foi desenvolvida em 2013,
com crianças de três a doze anos, em diferentes escolas públicas e privadas.
Os
objetivos – inspirados nos princípios da pesquisa qualitativa (LÜDKE e ANDRÉ,
1986) – foram: estabelecer um vínculo imediato entre autor/mediador; incentivar
o mediador a ler em voz alta; gerar efeito duradouro com a presença do autor na
escola e; produzir um resultado integrado autor/mediador/crianças ao inseri-las
como ilustradoras do produto final.
Os procedimentos foram: 1. Contato com os mediadores; 2. Envio, por email, de um conto; 3. Leitura do conto pelo mediador às crianças; 4. Ilustração do conto pelos ouvintes; 5. Diálogo com o autor na escola; 6. Edição de texto e inserção das imagens pelo autor; 7. Retorno à escola do novo formato para uso do mediador com as crianças.
Os resultados podem ser visualizados nos livros criados a partir dessa interação que tem como objetivo aproximar autor e público alvo da leitura literária.
Obs: para acessar um dos livros criados, escreva para meu email que te envio: cris@ufpel.tche.br
DE A a Z, O QUE GOSTO DE LER...
Em 1995 nasceu meu primeiro e único filho. Enquanto trocava suas fraldas, contava-lhe histórias – verdadeiras e inventadas – para que ficasse calminho.
Cada invencionice
minha, cada detalhe maluco ou perigoso, cada tom exagerado ou musical ganhava
sua atenção: olhinhos atentos, ouvidos conectados, movimentos lentos. Passou
pouco tempo e meu repertório exigiu novidades. Foi assim que dei início a
pesquisa sobre o que ler para crianças.
Em 1995 nasceu meu primeiro e único filho. Enquanto trocava suas fraldas, contava-lhe histórias – verdadeiras e inventadas – para que ficasse calminho.
Pedagoga, eu
aprendera noções na Faculdade. Mas nada como uma criança curiosa e exigente
para que essas noções sejam postas a prova. Assim, a cada biblioteca, sebo,
livraria ou mesmo a casa de amigos que eu visitava, indagava, lia e adquiria
livros, compondo assim minha primeira biblioteca para crianças que se iniciou com O
menino Maluquinho, do Ziraldo. Foi o primeiro livro que coloquei diante dos
olhos de meu filho, aos cinco meses, quando já ficava sentado em meu colo. Depois
deste, muitos outros e inclusive gibis passaram a fazer parte de todos os
momentos de nossa vida.
Em 1997, passei a
ler parte das obras que eu havia adquirido para meu filho no início das aulas
de Alfabetização. As estudantes da Licenciatura em Pedagogia, diante dessas
narrativas, demonstraram curiosidade, encantamento e desejo de saber mais.
Motivada por elas, dei continuidade a pesquisa sobre autores, títulos e obras
adequados à infância (de zero a 11 anos) e pude, ao adquirí-las, qualificar
minha biblioteca. O intuito, a partir dali, foi ter obras para apoiar os
estágios acadêmicos e discutir questões como o que ler, para quem, quando...
Além dessas obras,
os pesquisadores que estudavam a leitura na escola passaram a integrar minha biblioteca Foi desse modo que conheci Regina Zilberman, Marisa Lajolo, Ana
Maria Machado, Fanny Abramovich, Nely Novaes Coelho, Graça Paulino, Glória
Bordini, Vera Aguiar, Maria Zélia Versiani Machado, Maria Aparecida Paiva e,
através destas mulheres maravilhosas, outros autores e suas teses sobre a
leitura e a literatura na escola.
Em 2004 eu criei o
grupo de leitura literária “ALFABETA”. Integrado por estudantes de Pedagogia da
UFPel, foi registrado como um projeto de extensão, uma vez que seu objetivo era
levar às escolas, a leitura literária para as crianças e indicar às
professoras, obras e procedimentos para a formação do leitor. Desde lá, a cada
novo ano, mais estudantes se interessam pela leitura literária e um grupo maior
de crianças pode conhecer e se deliciar com as incríveis histórias que circulam
entre nós, oralmente ou em livros belíssimos.
Sempre que dialogo
com professores, eles solicitam minha lista de prediletos. Ela existe e está
sempre sendo acrescida de um novo título, uma nova descoberta.
Neste impresso,
denominado De A a Z, o que gosto de ler, apresento a minha lista de livros
de literatura para crianças e, desse modo, socializo as
raridades que garimpei em 18 anos de estudo na área. Eles foram selecionados
entre o que há de melhor em bibliotecas, livrarias, sebos e catálogos das
editoras e integram minha biblioteca. Além disso, é raro aquele que ainda não
li, ao menos uma vez, para alguém. Desejo muitas e
profícuas leituras!
Ana Maria
Machado
A
grande aventura de Maria Fumaça
A
Jararaca, a Perereca e a Tiririca
A
velhinha Maluquete
Alguns Medos
e Seus Segredos
Bento que Bento é o Frade
Bisa Bia, Bisa Bel
Contos de Fada
Bento que Bento é o Frade
Bisa Bia, Bisa Bel
Contos de Fada
Cabe
na mala
De Carta em
Carta
De Olho nas Pernas
O Domador de Monstros
O Gato do Mato e o Cachorro do Morro
De Olho nas Pernas
O Domador de Monstros
O Gato do Mato e o Cachorro do Morro
Delícias
e gostosuras
Dona
Baratinha
Festa
no céu
Fiz
voar o meu chapéu
Menina
bonita do laço de fita
O jogo do
vira-vira
O príncipe
que bocejava
Quem Manda
Na Minha Boca Sou Eu!
Ana Miranda
Lig
e o gato de rabo complicado
Aline Abreu
Mamãe
sabe QUASE tudo!
Adriana
Falcão
Mania
de explicação
Anna Claudia
Ramos, Ana Raquel
A
gente não pode - A gente pode
Arnaldo
Antunes
Cultura
Audrey Wood
A
casa sonolenta
Babette Cole
Meu
avô é um problema
Bartolomeu
Campos de Queirós
A
filha da preguiça
As
patas da vaca
Cecília
Meireles – As palavras voam
De
letra em letra
Isso
não é um elefante
Os
cinco sentidos
Vermelho
amargo
Papo
de Pato
Bel Linares
e Alcy
O
dia em que eu fiquei sabendo
Papai
e mamãe estão se separando
Carmem Lucia
Eiterer
O
menino que não nasceu da barriga da mãe
Carlos Urbin
Álbum
de figurinhas
Bolacha
Maria: Cheiros e gostos de infância
Caderno de
Temas
Diário de um
Guri
Dona Juana
O
Negrinho do Pastoreio e outras histórias
Patropi, a Pandorguinha,
Piá
Farroupilha
Saco de
Brinquedos
Um Guri
Daltônico
Uma Graça de
Traça
Casimiro de
Abreu
Meus Oito Anos
Cecília
Meireles
Romanceiro
da Inconfidência
Ou Isto Ou Aquilo
Célia Godoy
Ana
e Ana
Cláudio
Thebas
O
menino que chovia
Christiane Gribel
Minhas
férias, pula uma linha, parágrafo
Chico
Buarque de Holanda
Chapeuzinho
Amarelo
Os
saltimbancos
Cora
Coralina
O Poema dos Becos de Goiás e Estórias Mais
Meu Livro de Cordel
Cristina
Rosa
A
mosca, a velha e a narrativa
Cobras
no laranjal
De
arqueologias e de avôs
Luíza
Don e Audrey
Wood
O
ratinho, o morango maduro e o grande urso esfomeado
Debi Gliori
Histórias
para ler na cama
Domingos
Pellegrini
A
árvore que dava dinheiro
Dorival
Caymmi
Samba da Minha Terra
Marina
Saudade de Itapuã
Edy Lima
Mãe
que faz e acontece
Pai
sabe tudo e muito mais
Elias José
Quem
lê com pressa tropeça
Um
pouco de tudo - De bichos, de gente, de flores
Erico
Verissimo
Os
três porquinhos pobres
As
aventuras do avião vermelho
Rosa
Maria no castelo encantado
As
aventuras de Tibicuera
O
Urso com música na barriga
A
vida do Elefante Basílio
Outra
vez os três porquinhos
Eva Furnari
Abaixo
das canelas
Adivinhe
se puder
Assim
assado
Bililico
Bruxinha
Bruxinha
Zuzu e Gato Miú
Felpo Filva
Lolo
Barnabé
Não
confunda
Pandolfo
Bereba
Rumboldo
Tartufo
Travadinhas
Trudi
e Kiki
Umbigo
indiscreto
Você
troca?
Zig
Zag
Fátima
Miguez
A
cama que não lava o pé
Cada
sapo com seu papo, cada princesa com sua sutileza
Fanny
Abramovich
Álbum
de figurinhas
Baita
irritação
Bateu
bobeira e outros babados
Espantoso!
Fofos,
Filhos e filhotes
Literatura infantil: gostosuras e bobices
Olhos
vermelhos
Pisando
no mundo
Quem
manda em mim sou eu
Também
quero pra mim!
Teimas
e birras
Fernanda
Lopes de Almeida
A
fada que tinha idéias.
Gato
que pulava em sapato.
O
equilibrista.
O
rei maluco e a rainha mais ainda.
Pinote,
o Fracote e Janjão, o fortão.
Flávio de
Souza
Papai,
vovô e eu
Gianni
Rodari
Quem sou eu?
Gilberto Gil
Domingo
no Parque
Grimm
Contos
de Grimm
Magos,
Fadas e Bruxas - Heloísa Prieto
Heloísa
Prieto
Lá
vem história
Jandira
Masur
O
frio pode ser quente?
O
jogo da parlenda
Herbert de
Souza, o Betinho
A
Zeropéia
A
centopéia que pensava
A
miltopéia
Miltopéia:
A centopéia solidária
Ivo Barroso
Poesia
Ensinada aos jovens (coletânea)
Izomar
Camargo Guilherme
A
lagartixa que virou jacaré
Jean de La Fontaine
Fábulas
João Cabral
de Melo Neto
Morte e Vida Severina (teatro)
João de
Barro (reconto)
O
macaco e a velha
João
Guimarães Rosa
A
terceira margem do rio
Fita
Verde no Cabelo
Joel Rufino
dos Santos
Ciúme
em céu azul
Mania
de trocar
Trancoso
Jon Scieszka
A
verdadeira história dos três porquinhos!
José Paulo
Paes
É
isso ali
Uma
letra puxa a outra
José
Saramago
O
conto da ilha desconhecida
Lane Smith
É
um Livro
Leda
Aristides
Amigos,
mas nem tanto!
Leda de
Oliveira
Bruxa
e Fada, menina encantada
Lia Zats
Suriléa
mãe monstrinha
Lúcia
Pimentel Góes
Falando
pelos cotovelos
Lucia Reis
O
boi, a vaca e o bolo
Luis
Fernando Verissimo
Comédias
para se ler na escola
Manuel
Bandeira
Na
rua do Sabão
Maria Clara
Machado
O
cavalinho azul
Maria
Heloísa Penteado
Lúcia Já-vou-indo
Mariana
Massarani
Banho
Mário
Quintana
Lili
inventa o mundo
Nariz de Vidro
O
batalhão das letras
Pé
de Pilão
Sapato
furado
Sapo
amarelo
Marina
Colasanti
O
lobo e o carneiro no sonho da menina
O
menino que achou uma estrela
Uma
ideia toda azul
Márcia Alevi
Dentro
da casa tem...
Marjolaine
Leray
Uma
chapeuzinho vermelho
Marô
Barbieri
Quem
dança não faz lambança
A
bolinha que não rolava
Mary França
e Eliardo França
A
boca do sapo
Buá...buá...O
que será?
O
balaio do rato
O
pega-pega
O
pote de melado
Mem Fox
Guilherme
Augusto Araújo Fernandes
Monteiro
Lobato
A
chave do tamanho
A
reforma da natureza
Caçadas
de Pedrinho
Memórias
da Emília
Monteiro
Lobato em quadrinhos (Globinho)
O
Pica-Pau Amarelo
Reinações
de Narizinho
Mirna Pinsky
Carta
errante, avó atrapalhada, menina aniversariante
Nelson
Albissú
Avôs
e Avós
Neruda
A
tartaruga
Ode
ao Gat0
Olavo Bilac
A Boneca
Patativa do Assaré
Triste
Partida
Pedro
Bandeira
Caras, Carinhas e Caretas
Cidinha e a Pulga da Cidinha
É Proibido Miar
Gente de Estimação
Histórias Apaixonadas
Mais Respeito Eu Sou Criança
O Guizo do Gato
O Medo e a Ternura
O Mistério da Fábrica de Livros
Pequeno Pede Tudo
Por Enquanto Eu Sou Pequeno
Pedro Wayne
Histórias
da Teté
Um
alfabeto à parte: Biobibliografia
Peter Mayle/Arthur Robins/Paul Walter
De
onde viemos?
Quino
Mafalda
Rogério
Andrade Barbosa
Como as histórias se
espalham pelo mundo
Madiba
– O menino agfricano
Ricardo
Azevedo
Bazar
do Folclore
Abre
a boca e fecha os olhos
Ricardo
Silvestrin
Mmmmmonstros!
Ruth Rocha
A
arca de Noé
A
menina que aprendeu a voar
Almanaque
Armandinho,
o juiz
As
coisas que a gente fala
Como se Fosse Dinheiro
Marcelo, Marmelo, Martelo
O
piquenique do Catapimba
O
que os olhos não vêem
O
rei que não sabia de nada
O reizinho mandão
O
Velho, O Menino e o Burro;
Palavras,
Muitas Palavras;
Quem
tem medo de dizer Não?
Quem
tem medo do Ridículo?
Uma
história de rabos presos.
Sylvia
Orthof
A
viagem de um barquinho
As
aventuras da Família Repinica
Eu
chovo, tu choves, ele chove...
Maria-Vai-Com-As-Outras
Os
bichos que tive
Ovos
nevados
Se as coisas fossem mães
Uxa,
ora fada, ora bruxa
Foi
o ovo? Uma ova!
Tatiana
Belinky
Aparências
enganam
Bumburlei
O livro das Tatianices
Tatu
na casca
Terezinha
Alvarenga
A
mãe da mãe da minha mãe
Toquinho
Aquarela
Vinícius de
Moraes
A
arca de Noé
Vivina de
Assis Viana
O
dia de ver meu pai
Wander
Piroli
O
menino e o pinto do menino
Wolf
Erlbruch
O
pato, a morte e a tulipa
Ziraldo
ABZ
do Ziraldo
Cada
um mora onde pode
O
bichinho da maçã
O
joelho Juvenal
O
menino maluquinho
Os
dez amigos
Uma
professora maluquinha