quarta-feira, 10 de junho de 2020

Invisibilidade: uma das marcas dos 60+


Dependência econômica e motora, abandono afetivo e emocional e invisibilidade: elementos que levam à depreciação dos sujeitos quando os cabelos embranquecem...

Cristina Maria Rosa
Cinara Postringer

Diante da população que envelhece no Brasil como um todo e no RS em particular, é preciso discutir um tema extremamente delicado que diz respeito às violências cometidas contra os idosos. Diante da proximidade do dia 15 de junho – Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa – nós, do PET Educação[1] dedicamos parte de nosso tempo a buscar compreender como a violência é sentida por quem têm 60 anos ou mais.
É importante referir que a idade que define quem é um idoso no Brasil é um marco técnico, pois, culturalmente, pessoas com 60 anos ou mais podem tem uma vida muito ativa, com saúde, trabalho, relações pessoais intensas e afetuosas. No ano 20 do Século XXI, há melhores condições de vida, alargamento das expectativas de longevidade e os mais velhos são, em parte considerável das famílias, os maiores provedores. Usar a tecnologia disponível já não é mais segredo para esse grupo geracional. Parte considerável não fica à margem quando se menciona celulares e notebooks, contatos virtuais e lives.
Com intensa convivência com familiares longevos e valorizados culturalmente, Cátia Vighi pensa que “a existência das tecnologias não é segredo, mas o uso, sim”. A Doutora em Educação que atua na zona rural de uma grande cidade do Rio Grande do Sul ponderou que apesar de conhecer, idosos ainda apresentam limitações no uso das novas tecnologias, o que aprofunda as diferenças geracionais.
Para Marlise Flóreo Real, que atua como Psicóloga Clínica há 40 anos em Pelotas, há um abissal espaço entre o mundo dos jovens – que trabalham, tem a palavra, a posse dos netos, o uso do tempo, o comando dos afetos, o poder do deslocamento e da presença na vida de seus genitores – e a imobilidade e dependência dos idosos que, mesmo economicamente independentes, estão em condição de desigualdade.
Dependência econômica e motora.
Abandono afetivo e emocional.
Invisibilidade.
Esses e outros são os elementos que levam à depreciação dos sujeitos quando os cabelos embranquecem...
Violência: precisamos saber o que é isso...
Pesquisadora reconhecida por seus trabalhos sobre a violência contra mulheres e crianças, Jane Felipe[2] denuncia: “ao ridicularizar ou mesmo ignorar a pessoa idosa, pratica-se maus-tratos emocionais”. Para a docente titular aposentada da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, isso se deve à sociedade em que vivemos, que “menospreza as pessoas que vão envelhecendo”. Tidas como “obsoletas, incapazes para o exercício de determinadas tarefas”, o “mercado de trabalho se fecha para elas”. A professora acrescenta que:

“Tanto no círculo familiar quanto em muitos veículos de comunicação, as pessoas idosas são retratadas como lentas, atrapalhadas, ingênuas, carentes demais. Em propagandas ou programas de TV, muitas vezes elas são colocadas como aquelas pessoas que estão prestes a fazer alguma besteira ou se fazem presentes para dar um ar engraçado para a peça publicitária, como no caso das velhinhas que entendem de tecnologia. Tudo isso pode resultar em um sentimento de baixa autoestima e uma sensação de ser um estorvo na vida dos familiares” (FELIPE, 2020).

O que é a violência? E violência contra idosos, o que é? Como ela se manifesta? Como ela começa? E quando? Como se proteger? E se o agressor for um familiar? Um cuidador? E se for o cônjuge? Um filho ou uma filha? Um genro ou uma nora? Se for um neto ou uma neta?
Como observar, reconhecer e reagir a abuso emocional, assédio moral, maus tratos emocionais, violência benévola e agressões físicas? Como circunscrever e conceituar o universo da violência contra os idosos?
Para conhecermos o tema a partir de pessoas reais, demos início a uma pequena enquete a partir de dois grupos de pessoas: os 60+ e os 30-. Imaginávamos que esses dois segmentos geracionais teriam muito a nos dizer. Um por estar vivendo as dores e as delícias de ter chegado a essa idade e estar trabalhando e/ou em grupos de convivência. O segundo grupo, integrado por estudantes universitários por, supostamente, possuir o direito a pensar em suas velhices, planejando-as desde agora. Então, no dia 26 de maio de 2020, escrevemos a todos perguntando: “O que consideras violência contra a pessoa idosa?”. Após recebermos muitas mensagens, elaboramos um “rascunho” e o submetemos a pessoas que, a partir de seus olhares muito particulares, contribuíram com opiniões, depoimentos e considerações. Essas ponderações foram incorporadas à escrita final.

Algumas respostas
Raro entre os 60+ que responderam a demanda acima foi a posição de que o idoso é um cidadão que colhe hoje, o que “plantou” em toda a vida. Apesar disso, essa resposta foi uma das recebidas. Leia:

“Quem semeia ventos, colhe tempestades. Acho que, basicamente, é um problema de afeto. Não adianta ver o ‘agora’, tem que ver o todo. Não vai ser amado um idoso que não amou, que não foi atencioso e cuidadoso com seus familiares. Legalmente, não podemos matar quem não amamos, mas existe uma morte emocional e, acho, que é o que mais acontece”.

A maior parte dos idosos que respondeu manifestou-se dizendo que o abandono é a principal violência, indicando que a solidão os afeta profundamente. Leia um dos depoimentos:

Acho que a violência contra o idoso vai além dos maus tratos. A violência psicológica, o abandono, a violência financeira são alguma delas. Muitas vezes a renda do idoso é o sustento da casa não sendo usado para o seu bem estar. O próprio “não” para tudo é uma violência: nada pode, não tem direito, não tem condições.

Uma das pessoas que respondeu compartilhou palavras de Cícero, um pensador estudado em aulas de Filosofia que a UNAPI[3] ofertou. Ela escreveu: “A velhice só é honrada na medida em que resiste, afirma seu direito, não deixa ninguém roubar-lhe seu poder e conserva sua ascendência sobre os familiares até o último suspiro”. Recebeu elogios de alguns da turma. Em resposta, escreveu: “Lemos nas aulas de Filosofia, na época da UNATI e fiquei fã do cara! Ele é de antes de Cristo! Nem dá para imaginar pela atualidade de pensamento. Recomendo que leiam, é ótimo!”. Mas o embate entre gerações também foi mencionado como violência:

Uma das violências à pessoa idosa é não dar voz a pessoa, é demonstrar que ela está ultrapassada, que a juventude é que está certa e toda a sabedoria do idoso e sua experiência não tem valor nenhum.

E os filhos e familiares mais próximos não foram poupados:
Violência contra a pessoa idosa começa muitas vezes em casa, onde são maltratados, não podem dar mais opiniões, ninguém escuta mais, velho é ultrapassado, peça de museu. Idosos são exploradas pelos próprios filhos, nos ônibus ninguém dá lugar e, nas filas de banco, ficam recriminando os velhos.

A noção de violência se alargou e se intensificou nos depoimentos desses dois idosos:
Violência contra os idosos pode ser abandono, abuso financeiro, físico, psicológico e sexual. Pode ser, também, maus tratos, que é o mais grave, porque afeta o psicológico. A maioria das agressões contra o idoso são os próprios familiares ou cuidadores. O idoso merece respeito, dignidade e muito amor.

Sem falar em violência física, que é inadmissível em qualquer fase da vida, o abuso imposto por familiares ou cuidadores quando se apropriam de sua renda, alegando que o idoso é incapaz de gerir seus bens, acho que é muito triste e até comum aqui no Brasil.

Mas o abandono da família, ter saúde precária ou, então, falta de acesso a um sistema de saúde mais protetivo, bem como a incerteza do amanhã, mobilizou parte considerável das opiniões. De posse dessas considerações, pudemos entender que sim, os idosos sabem bem o que é a dor. E sabem, também, se manifestar acerca dela.
Convidada a manifestar o que pensa da violência contra idosos, a pesquisadora Jane Felipe, que possui interessantes publicações sobre maus tratos emocionais, foi enfática: “os idosos e as idosas estão sujeitos/as a vários tipos de violência, dentre as quais podemos destacar a violência benévola”. Instada a conceituar, a pesquisadora escreveu:

“Consiste em um tipo de violência disfarçada de proteção. Ela ocorre quando insinuamos, por exemplo, que eles/as não têm mais competência para gerenciar a própria vida ou ainda quando nos dirigimos a eles/as em um tom infantilizado, como se não fossem capazes de entender algo. É bem verdade que em alguns casos, por conta de determinadas patologias, vão ocorrendo perdas de memória, algumas confusões e fragilidades que precisam ser olhadas com a devida atenção. No entanto, em muitos casos, os idosos estão bem conscientes de suas vidas e ainda são capazes de tomar decisões, se quem haja necessidade de monitoramento por parte dos/as filhos/as ou familiares”.

Vários idosos ouvidos mencionaram golpes aplicados por pessoas inescrupulosas, que de acordo com Jane Felipe, “se aproveitam do fato dos/as idosos/as se sentirem um tanto ‘abandonados/as’ pelos filhos ou por terem um sentimento de rejeição, por conta dos maus-tratos emocionais sofridos”. E acrescentou: “Muitos desses golpes têm por objetivo tirar proveito financeiro das pessoas mais velhas, em geral com alguma renda ou patrimônio”.
Envolvida desde sempre com questões que problematizam as questões das mulheres na sociedade, Jane Felipe acrescentou uma interessante reflexão que diz respeito às mulheres que têm 60 anos ou mais:

“Em especial as mulheres com mais de 60, são alvo preferencial de golpes pela internet em redes de relacionamento, por serem divorciadas ou viúvas. Muitas delas aprenderam que só seriam felizes se estivessem com um homem pra chamar de seu, como apontou a pesquisa de Miriam Goldenberg. Tal ideia de completude e de idealização da família e do casamento podem levar mulheres dessa geração – a partir dos 60 – a serem alvos fáceis de golpistas interessados em se aproveitar do patrimônio delas ou mesmo parentes que tentam se apropriar da parca aposentadoria de muitas pessoas idosas. Tais ações devem ser denunciadas, como mostra o estatuto do idoso”.

Para a advogada Martha Dias, “legalmente idosa” e que se mantém ativa no trabalho, tem saúde física e mental para gerir a própria vida, “a violência contra o idoso existe porque a maioria dos idosos é frágil” no que diz respeito à “força física” e ao “poder de argumentar e se defender”. Acredita que o “desequilíbrio de forças entre os idosos e os familiares e/ou cuidadores é que “enseja a violência física, psicológica, financeira”. Consultada sobre o tema, ela escreveu:

“Infelizmente, nossa cultura não ensina a respeitar os idosos, haja vista os comerciais e programas cômicos de TV em que são ridicularizados. Isso cria, no imaginário do povo, a ideia de que o idoso tem menos valor, menos conhecimento ou sabedoria que os mais jovens. Considero necessário esclarecer e refletir sobre este assunto tão importante”.

Jovens e a velhice
E os jovens? Eles sabem o que significa envelhecer? Tem algum projeto para suas velhices? O que almejam “ser” quando lá chegarem? Será que desejam  envelhecer? Dispostas a descobrir respostas e essas nossas dúvidas, escrevemos a eles no dia 27 de maio, indagando o que consideram violência contra a pessoa idosa?
E as repostas foram: “... maus tratos, o abandono e a negligência de ajuda...”; “... pode ser expressa por preconceitos, negligências e também o descaso com questões como acessibilidade, saúde e segurança específicas para essas pessoas”; “... todos os atos que possam ferir física ou psicologicamente os mesmos, como: abandono, negligência, agressão física, entre outros”; “... desde aos maus cuidados de familiares até negligências públicas”; “... abusarem da condição de pessoa idosa para lucrar financeiramente, seja no ambiente familiar ou empresas”.
Mas, o mais interessante entre esses jovens depoentes adveio da pergunta: “Vocês desejam envelhecer? Como? Descrevam a velhice sonhada, desejada”. Eles foram enfáticos:

Sim, desde que seja com saúde e não precisando depender de ninguém para cuidados básicos.

Desejo envelhecer saudável e próxima da minha família e amigos.

Quero envelhecer, sim. Quero ter uma conclusão de vida. Quero envelhecer feliz, realizando meus sonhos e ir ajudando quem puder com o que tiver de experiência. Mas tendo saúde e dignidade.

Eu envelheço a cada segundo. Ficar bem velhinha é uma preocupação por conta das dificuldades que os idosos passam. Mas quando eu chegar à velhice mesmo, eu espero que até lá seja uma pessoa sábia e de bem com a vida. Quero envelhecer fazendo o que eu gosto, aproveitando a vida...

Quero envelhecer bem comigo e com os outros. Com alguns sonhos realizados e realizando outros. Envelhecer e viver bem com meus amigos e família, aproveitando cada momento da melhor maneira! Sempre fazendo o que eu gosto e aberta para novos olhares e mundos!

Desejo envelhecer de preferência em um país com um governo e governantes que respeitem a vida humana.

Eu espero envelhecer me sentindo em paz com a pessoa que me tornei e com os vínculos que criei durante a vida. Espero, também, poder ter o máximo de autonomia e me sentir segura, respeitada.

Observando essas declarações, percebe-se que os jovens estudantes têm uma ideia bastante idealizada da velhice e do envelhecer. Quem não deseja ter saúde física e mental? Quem não deseja estar com seus familiares, amigos, amores quando estiver mais frágil?
No grupo de retornos recebidos, no entanto, uma das jovens estudantes respondeu: “Não tenho certeza se desejo envelhecer. Tenho medo de envelhecer doente e acabar precisando de cuidados. Caso envelheça, gostaria que fosse com uma boa saúde, tanto física quanto mental”.
Envelhecimento ideal para os 60+:
Idosos conhecem, desfrutam e ainda projetam um "envelhecimento ideal”, uma “velhice dos sonhos”? É possível planejar a velhice? Uma vez planejada, há garantias de que os planos serão plenamente vividos? Para Regina Farias, avó de João Vicente, “planejar e pensar na velhice é um grande tabu”, pois, é “nesta etapa da vida, carregada de preconceitos” que “aparecem as limitações”. Pedagoga que exerceu a profissão desde jovem, ao ler o texto Regina ponderou que a violência contra os seres humanos “está sempre próxima da fragilidade” e, nos caso dos 60+, “caminha ao lado do idoso”.
Interessadas em provocar nosso grupo de interlocutores – pessoas aos 60+ e alunos da UNAPI – a pensar sobre essa questão, enviamos uma pergunta através de uma rede de contato. E as respostas vieram...

Envelhecimento ideal é aquele em que o idoso tem atividades físicas e emocionais que o torne útil. Que não se sinta incapaz ou um entrave na sociedade. E se, por acaso, tenha alguma doença, que tenha o tratamento e o cuidado adequados. Que sinta que é amado, respeitado e essencial à harmonia e ao bem estar da família.

O envelhecimento ideal é aquele que o idoso tenha saúde. Tratamento com qualidade e atividades para melhorar a autoestima. Ser uma pessoa alegre, divertida... E que sua família lhe dê assistência, com muito carinho e amor.

O envelhecimento ideal decorre de uma construção de vida. Independência financeira em primeiro lugar, afetos bem estabelecidos e liberdade de escolhas.

O envelhecimento ideal é aquele onde o idoso recebe afeto, amor, carinho, dedicação e respeito.  Tratamento com qualidade de vida e assistência médica

Ter saúde, independência financeira e afetos verdadeiros são imprescindíveis para um envelhecimento ideal.

O ideal é envelhecer mantendo a capacidade funcional, a autonomia, a dignidade e tendo os seus direitos respeitados.

O “envelhecimento ideal” seria um conto de fadas, fugindo da dura realidade. Sonhar que quando você envelhecer, tudo ou quase tudo, conseguirá. Saúde, se você se cuida, terá 80 a 90 % de uma saúde ideal; carinho, amor e uma família que esteja sempre junto nas horas boas e ruins; dependendo do meio que você construiu, dinheiro é um detalhe, você vai sempre depender dele e, se não tem, não existe qualidade de vida.  Por acaso SUS é exemplo de qualidade de vida? Então, amor, carinho e a dedicação de seus familiares é a única certeza que não ficaremos sozinhos. Mas há controvérsias. Desculpem, mas é a realidade!

Envelhecimento ideal é estar com saúde. Fazer atividades físicas, manter a qualidade de vida e aprender a viver com aposentadoria que, cada vez, se torna menor. É conviver com boas amizades...

Acredito que seja ter uma vida saudável em alimentação, saúde, exercitar-se na medida do possível e o convívio com a família.

Para ter um “envelhecimento ideal” no meu entender, é preciso cuidar principalmente da saúde mental e psicológica, só assim estaremos preparados para enfrentar a velhice com sabedoria e sermos felizes.

Finalizando
De acordo com o IBGE (2020), aqui no Rio Grande do Sul temos uma tendência bastante intensa de produzir cidades com muitos idosos, sem necessariamente termos pensado e planejado tal fenômeno. Um dado interessante é também um marco: o dia 7 de outubro de 2019 representou “uma virada demográfica”, pois, nessa data, o número de gaúchos com 60 anos ou mais passou “a ser maior do que o contingente de crianças e adolescentes de zero a 14 anos” (CIGANA, 2019). Segundo reportagem de Caio Cigana (2019) o “fenômeno do amadurecimento da população é resultado da queda do número de filhos por mulher no país nas últimas décadas, combinado com a longevidade cada vez maior”. O jornalista informa[4] que essa “tendência global” vem “ocorrendo de forma mais acelerada do que em nações ricas” e, no Rio Grande do Sul, “em um ritmo mais veloz do que a média nacional”.
Abordar esse tema, a violência contra o idoso – em teoria, um ser frágil, às vésperas da morte – já não se limita a olhar os nossos familiares, os nossos sonhos e desejos. Implica observar como essa idade geracional relaciona-se econômica e culturalmente com as demais, em sociedade. E, portanto, o fenômeno da violência extrapola o ambiente doméstico – nossas casas e arranjos familiares – os espaços das clínicas de repouso e dos hospitais, tornando-se pauta para o poder público e a sociedade como um todo.
Agradecemos a todos que, ao manifestarem-se, atribuíram confiança a nossa pesquisa. Queremos, publicamente, elogiar a maturidade expressada quando partilharam conosco denúncias, sonhos, projetos ou, “a dor e a delícia” de ser o que se é.
O PET Educação, que aqui representamos, tem se preparado para intervir, com projetos educativos e literários em trajetórias de vida de pessoas aos 60+.
Especialmente a eles dedicamos nosso cuidado e interesse.
Obrigada por integrarem nossas vidas, com sua atenção, receptividade e alegria de viver!


[1] Programa de Educação Tutorial financiado pelo MEC no qual um grupo de doze estudantes de graduação em Pedagogia são tutoriados por uma docente e orientados pelo princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. No Brasil, atualmente há 842 grupos PET em 121 IES.
[2] A Professora Titular da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, pesquisadora Jane Felipe concedeu entrevista ao PET Educação em 04 e 05 /06/2020. Seu currículo e publicações podem ser acessados em: http://lattes.cnpq.br/2330159133166922. Agradecemos profundamente à professora.
[3] Universidade Aberta para Idosos. É um dos programas estratégicos da UFPel desde 2016.

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