O nome? Ode às Aranhas.
Mas todo livro tem uma história.
E essa quase sempre é a parte que eu mais gosto.
Vou contar...
Ao ler Qorpo Santo diabos e fúrias, de Luís Dill, encontrei um singelo e terno poema do José Joaquim de Campos Leão, precursor da poesia moderna, segundo Alvaro Moreira (As amargas não... Lembranças. Porto Alegre, IEL, 1989).
Enviei aos amigos por WhatsApp.
Muitos responderam elogiando. O autor, obviamente. E o poema. E perguntando, logo depois: quem é ele?
Um desses amigos, Luis Carlos Vaz, escreveu: "Que maravilha... Vou fazer uma foto para ilustrar isso..."
E um dia depois, enviou a foto.
Eu precisava de um só poema para os presentes de Natal. Resolvi unir esses amigos - Dill e Vaz -
e criei Ode às aranhas.
É presente.
De natal.
Para ti.
Da Cris.
Bom Natal 2016!
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